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domingo, 6 de dezembro de 2009

Menina guerreira e vitoriosa!

Olá, sou mãe da Paula que agora tem 13 anos. Ela teve o 1º AVC hemorrágico em 26/jan/2004 e o 2º em 23/06/2006, resultantes de uma MAV-Malformação artério venosa cerebral grau V (Spezler Martin). Este ano vai fazer a 9ª embolização (obstrução endo-vascular em Porto Alegre/RS). Ficou com sequelas motoras do lado direito e tem um pouco de dificuldade na fala, mas passou para a 8ª série. Minha filha é um milagre de Deus! Em função das sequelas tem que usar mais o lado esquerdo do corpo e agora está com uma infecção no ombro esquerdo e terá que passar por uma cirurgia. Usa DVP-derivação peridural, pois o 2º AVC resultou em uma hidrocefalia. Mas temos fé que este ela termina as embolizações. Sobrevivemos graças a Deus, abraços...


Liliane Alcãntara

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A V C Hemorrágico

Olá pessoal! somos agraciados pelas obras Divinas,agradeço à Deus todos os dias por ter passado por dias nebulosos e aterrorizantes que vivenciam todos aqueles que passam por um AVC hemorrágico.Comigo aconteceu em Janeiro deste ano (2009), saí com vida do hospital e logo após iniciei uma batalha contra as possíveis sequelas que poderiam ficar. Hoje, depois de 10 meses, já superei muitos obstáculos, porém o mais difícil para mim foi controlar minha mente debilitada para não cair em depressão. Hoje, olho para traz e vejo que não estive sozinho durante esses 10 meses, contei com o apoio de minha mulher, a quem muito agradeço,e sobretudo a Deus por me conceder uma nova vida. Deixo aqui uma palavra de conforto a todos aqueles que sofreram AVC hemorrágico: Tenham fé em Deus (tudo passa), acredite no potencial que lhes restaram, acredite na Fisioterapia (muito contribui)e nada de ficar sem atividade, procure alguma, peça ajuda ao Terapeuta Ocupacional, também muito importante. Não fiquem pensando no que voçê era capaz de fazer e sim no que pode ser feito para melhorar cada vez mais.Tracem projetos, não deixem de sonhar a vida continua.Foi essas coisas que me ajudaram com mais alegria para a vida, tenho um filho de 06 anos e prometi a mim mesmo que iria fazer tudo que me fosse possível para não deixa-lo. Acreditem nisso, tudo passa!.

Evilásio Lacerda
Vitória da Conquista-Ba

evilasio.lacerda@bol.com.br

sábado, 26 de setembro de 2009

Dez anos depois...

Por ano, cerca de 90 mil pessoas morrem de AVC no Brasil. 7,5% das vítimas têm menos de 45 anos, aponta pesquisa. Saúde 11/08/2009.

Comecei meu depoimento c/ este dado estatístico para dizer que graças a Deus não faço parte da estatística de óbitos, mas fui vítima de um AVC em 1999, quando tinha 36 anos.

Nunca antes tive problemas sérios de saúde e trabalhava em 3 empregos. Como jornalista, radialista e assessora política. Um dia, do nada, todo o meu lado esquerdo do corpo ficou paralisado. Médicos hospitais...Um corre corre danado e todos diziam que eu estava passando por uma crise depressiva aguda causada por problemas no trabalho. Na época eu fazia a editoria policial e via coisas terríveis. Nenhum exame, ressonância, tomografia, acusava nada. Quase um mês depois fui levada p/ outra cidade e lá descobriram a lesão enorme no meu cérebro. Eu tinha sofrido um AVC hemorrágico.

Eu estava grávida e devido aos fortes medicamentos e ao AVC perdi o bebê.

Não conseguia ficar de pé sozinha. Andar era impossível. Quando tentava ia de cara no chão. Perdi a conta de quantas vezes meti a cara na parede, nos móveis e no chão.

Meu marido, que era maravilhoso, me deu um chute dois meses depois.

Minha mãe, nesta época já estava bem adoentada. Sofreu 2 AVCs em 2002. Meu filho c/ apenas nove anos se viu cuidando de uma mãe aleijada e de uma avó que já não tinha muita noção do que estava acontecendo.

Três meses depois notei que meus dedos do outro pé estavam roxos e doíam muito. Trombose de extremidade. Fui internada p/ amputar parte do pé, mas graças a Deus conseguiram reverter o quadro trombótico e meus dedinhos estão aqui kkk.

Foi aí que descobri que meu AVC tinha sido provocado por uma hipercoagulopatia (trombofilia aguda)

A qualquer momento eu poderia ter outro AVC, trombose, infarto, embolia pulmonar...

Teria que tomar três injeções por dia pelo resto da vida.

Perguntei ao meu hematologista...Continuarei viva e bem se tomar às injeções? Ele respondeu... Com elas conseguiremos controlar a trombofilia.

Respondi que se fosse para continuar bem e via eu arrancaria todos os dentes e todas as unhas sem anestesia. Ele riu muito.

Começaram aí as três espetadas diárias.

Muito sofrimento, angústia e medo, até que meu médico me deu alta das injeções. Eu poderia controlar a trombofilia c/ medicamento oral.

No início do ano seguinte comecei a sentir fortes dores no peito. Hospital novamente. Meu primeiro U.T. I e meu primeiro cateterismo. Espasmo coronariano. Medo de morrer na sala de exame e não ver meu filho crescer. Medo de não poder cuidar da minha mãe que tanto precisava de mim.

Voltar p/ o rádio nem pensar. Meu maxilar também ficou travado e eu não conseguia falar direito.

Jornal também era impossível. Como ir atrás de matérias se nem andar direito eu conseguia?

É, minha vida tinha acabado!

Foi aí que meu médico me convidou p/ uma Mariápolis, um evento da Igreja católica que aconteceria em outro Estado. Recusei o convite, pois sabia que não tinha condições físicas para fazer aquele programa de três dias longe de casa. Ele não aceitou minha recusa dizendo: eu quero junto com você agradecer a Deus e N.sra. Por sua recuperação.

Quando você veio para mim eu pensei que não conseguiria te salvar e precisamos agradecer juntos por termos conseguido. Esse foi o primeiro passo para que eu descobrisse o quanto eu tinha sorte. O AVC me fez enxergar que minha vida era maravilhosa, mesmo depois do AVC e que eu não tinha nenhum motivo para me sentir uma coitada.

Mas isso eu contarei uma outra hora.

Moema - RJ

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Sequelas de um AVC

(13 de setembro de 2009):

Eu me chamo Jairo. Minha mãe teve um AVC há 3 semanas(ainda está na UTI). Seu quadro vem melhorando muito lentamente. A área lesada foi muito grande(50% - hemisfério direito). Infelizmente, só nos damos conta de como a Internet pode nos ajudar nessas horas, quando acontece com alguém próximo.

Os médicos agora dizem que vão começar a investigar quais serão as seqüelas. Minha preocupação é que minha mãe, que sempre foi muito ativa com 65 anos, não consegue abrir os olhos. E os médicos dizem que há casos em que o paciente não conseguirá mais.
Sei que é difícil responder, mas conhecem algum caso onde houve essa reabilitação de poder abrir os olhos. Obrigado a todos.

(dia 17/09/09)

Obs.: Minha mãe abriu os olhos ante-ontem. Mas ainda não permanece com eles abertos o tempo todo. Com a ajuda de voçês vamos sempre acreditar.

janeiro de 2010:

Minha mãe ficou 30 dias em coma. Mas hoje está bem melhor. Está com o lado esquerdo paralisado. Mas consegue movimentar a perna esquerda bem lentamente. Já anda com dificuldade e ajuda. Leva uma vida relativamente normal. Vai ao supermercado, shopping center, etc... É preciso muita paciência e não podem faltar as terapias... Pelo tempo que ficou em coma, não esperávamos uma recuperação relativamente rápida... Só lembrando, o médico na época nos alertou que ela tinha uns 30% de chance de sobreviver... Não percam as esperanças...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O homem da minha vida


10 de março de 2009
Eu e JC estávamos trabalhando em nossa imobiliária. Eram 15;30 e ele estava em sua sala, e eu atendia um cliente em minha sala. Me ligou no celular dizendo estar passando mal. Tinha vomitado muito e chamei meus funcionários, que ligaram para o SAMU. Achei que ele estivesse tendo um enfarto.
No PS fizeram um tomografia e sua cabeça estava cheia de sangue. Neste dia começou sua luta pela vida. Fez craniostomia, clipou o aneurisma, 9 dias de coma, hidrocefalia. Acordou por um milagre. Após isso, foi diagnosticado Meningite.
Ficou 62 dias no hospital, esteve várias vezes como paciente de expectativa zero. Sobreviveu. Voltamos para casa, eu estava exausta, mas, conseguia manter a alegria e esperança de que ele conseguisse sua total reabilitação.Voltou como uma criança recém-nascida. Todo mole, lado direito sem funcionar, mutismo total. Muita fisioterapia, fono todos os dias, um enfermeiro direto. Nossas finanças e economias se concentraram aí.
Hoje ele já conseguiu controle do quadril, do torax, a mão direita está voltando a se mexer e a perna direita também. As palavras e a memória tb estão voltando aos poucos, tudo enrrolado, mas, já está voltando. Tenho muita fé que Deus está no comando e todos os dias fico ao seu lado, converso muito com ele, com medo da depressão.
Se eu pudesse apagaria o 2009 de nossas vidas, para esquecermos tudo o que já passamos este ano. Mas, como eu não posso mudar nada, cuido de meu homem por ele ter sido o melhor marido de mundo, pelos 20 anos que estamos juntos, pelos filhos maravilhosos que temos, e porque o amo muito.

Vilma Roseira

sábado, 29 de agosto de 2009

Outros depoimentos - AVCH

Muitas pessoas enviaram seus depoimentos em forma de comentário, por isso colocamos aqui, no início do blog, para que todos possam acompanhar melhor.
Anônimo disse...

Meu Marido teve um AVC 14 de Fev de 09. Tem 35 anos. ainda esta internado. Nao reconhe direito e nem come. Os medicos dizem que ele ira ficar com sequelas. Porem, acreditamos em Um Deus de milagres, e sei que ele ira ficar bom.


Tiane disse...

Meu irmao de 47 anos teve um avc hemorragico há uma semana , e ainda nao teve melhoras , mas a pressao esta estabilizando . Estou muito emocionado e sei que Deus não vai abandona-lo . Obrigada

Rafa Ferrera disse...

Boa Noite...
Minha mãe teve um AVC tipo Hemorragico em ultimo domingo 12/07/2009. Desde então ela está internada ainda na UTI de um hospital na Zona Norte de São Paulo.
Estou com muito medo, pois ela tem uma vida muito ativa. Trabalha, Estuda, gosta de festas e eventos, tanto familiares quanto com amigos. Tenho medo que ela se deprima, diante a condição de paralisia, dificuldade na voz e para comer.
Creio que nessas horas somente Deus e todas as energias positivas do UNIVERSO, poderão conspirar a nosso favor.
Obrigado pelo espaço...
Rafael Ferreira
msn: rafasferrera@hotmail.com

rita disse...

Paulo o seu depoimento muito me animou, pois também estou com um irmão com avc hemorrágico à 36 dias no CTI e o médico disse ontem que sua sequela será acamado para o resto da vida. Graças a Deus nossa família tem muita fé e acreditamos que com a idade que ele tem (47 anos) e sua estrutura física, isso poderã mudar.

Anônimo disse...

Minha mãe teve AVC Hemorrágico dia 09/05/2009, véspera do dia das mães. Fiquei 11 dias com ela no hospital. Grala a DEUS não ficou com sequela nenhuma, embora ainda sinta dor de cabeça várias vezes ao dia e a noite. Mas a pressão arterial está controlada. Ela faz caminhadas, a memória dela voltou ao normal, os movimentos, mas a dor de cabeça ainda não passou...

GILMARA

Anônimo disse...

Minha mãe teve AVC Hemorrágico dia 23/07/09,ela ficou internada no hospital 22 dias e DEUS a curou e não permitiu que mainha ficasse com nenhuma sequela.Orem muito,pois somente DEUS é quem pode nos curar de todos os males nos momentos difíceis de nossas vidas.OBRIGADO SENHOR!MARCIA

Anônimo disse...

MINHA MÂE TEVE UM AVC DIA 7 DE AGOSTO DE 2009 AS 9 HORAS E DEUS A LEVOU... ESTAVA AJOELHADA REZANDO E ASSIM FICOU COM AS MÂOS POSTAS SÒ FICOU A SAUDADE TENHO CERTEZA QUE ELA ESTÀ COM "DEUS"

Rosemeri disse...

Minha mãe teve um AVC hemorrágico dia 12 de junho e dia 16 de junho entrou em coma, vindo a falecer no dia 21. Ela iria completar 81 anos em julho, mas era muito ativa e totalmente independente. Com certeza Deus fez o que era o melhor p/ ela, mas sinto muita saudade.
A todos que passaram por esse problema e sobreviveram, eu desejo que tenham muita fé, coragem e resignação, pois nosso Pai maior sabe o que faz. Aproveitem ao máximo todos os segundos e as oportunidades que a vida lhes oferece e agradeçam a Deus por mais uma chance de permanecer junto aos seus, mesmo com limitações. A vida é feita de desafios e só vencem os que têm fé e Deus no coração.
Que Deus abençoe a todos.

Anônimo disse...

Paulo o seu testemunho emocionou-me e deu-me força para o que estou a viver. a minha mae teve um avc hemorragico sabado dia 22 de Agosto no dia do seu aniversario de 49 anos e neste momento esta a tentar falar, embora muita confusa, e do lado direito nao mexe! mas depois do seu testemunho sei que ela vai ficar bem porque ela sempre teve muita força e vou estar aqui para a apoiar sempre em cada caminhada! Tudo de bom para si e parabens pela luta!

Elaine dos Santos disse...

Dizer o quê? Nada, você escreveu tudo e é um exemplo de vida inominável.
Parabenizar? Não se parabeniza quem sofre, luta, dá a volta por cima, se diz, quem sabe, obrigada por seu exemplo.
Como o mundo seria melhor se existissem mais Lucianas, mas ainda assim se agradece a Deus pela possibilidade de partilhar um pouco da sua experiência.
Acho que é isso. Obrigada :)

SUELY disse...

Sim, um exemplo e tanto. Muita força para continuar assim, animada, inteligene e linda! Parabéns, sobretudo, pra sua maravilhosa família!

Anônimo disse...

Estou emocionada com sua história e sua força de vontade, continue assim.

Beijos,
Inês

Começar de novo disse...

Com água nos olhos li tua história...e pode ter certeza que ela me deu mais um impulso pra ter força e passá-la para minha irmã.
Muito obrigada!
Mônica

maura disse...

Cara Luciana, li o teu livro "Sem asas ao amanhecer" assim que meu marido sofreu o AVC. Muito obrigada por compartilhar a tua história. Me ajudou muito.
Abraço, e tudo de bom pra ti!

Delma disse...

Você é um exemplo a ser seguido!!!
Tenho uma filha que hj tem 16 anos e teve um avci aos 12, tbem ficou com o LD bem comprometido.
Graças a Deus ela se adaptou a escrever com a mão esquerda e melhorou 80 por cento. Três anos depois do avc, descobrimos que ela é portadora da síndrome do anticorpo antifosfolipídio.
Caso queira me envie e-mail para falar sobre a causa do seu avc.
delmaabreu@yahoo.com.br

domingo, 19 de julho de 2009

História de Luciana Scotti

Para quem não sabe da minha trajetória de vida, vou resumi-la. Acredite, é uma história triste mas muito enriquecedora. A dor trouxe junto a maturidade, paciência e observação. Consegui tirar da minha experiência força e persistência, que eu não tinha no meu caráter; ou talvez até tivesse, mas nunca saberemos do que somos capazes até tentar, não é?

Meu nome é Luciana Scotti. .Quando eu tinha 22 anos, era recém-formada em Farmácia pela USP e sofri repentinamente uma Trombose Cerebral (AVC isquêmico). Depois fiquei 3 meses em hospitais, fiz duas cirurgias no cérebro, fiquei 2 meses em coma e recebi alta sem movimentos, sem fala, de fraldas e com sonda para me alimentar.

Eu poderia dizer: minha vida acabou ali! Poderia lhes contar com detalhes como foi difícil e doloroso superar este choque e me readaptar a essa nova vida. Poderia também escrever inúmeras linhas relatando penosamente todas as coisas que deixei de fazer. Todas vocês leriam, chorariam, sentiriam pena de mim e nada acrescentaria esse meu relato à vida de vocês, nem na minha!

Não estou aqui para contar minha tragédia pessoal...Acho que todas nós possuímos um fato triste para contar. Meu fato é muito triste? Depende. Conheço gente que tenta o suicídio por muito menos, gente que se droga porque não querer encarar de frente os problemas, gente que perde a iniciativa e vive com a inércia, esperando um milagre.

Depois da Trombose Cerebral e depois de ter ficado tetraplégica e muda, vivi 3 anos sobre uma cama hospitalar. Chorei, revivi todo meu passado, procurei culpas e culpados e pensei: morri, acabou tudo!

Enquanto chorava e relembrava o passado, fui escrevendo meus pensamentos, com o movimento de um dedo-que até hoje é que me permite escrever!! Daí resultou meu primeiro livro:Sem asas ao amanhecer. Mas publicá-lo não foi tão simples, eu não tinha movimentos, nem fala, tinha apenas a vontade e o sonho.

E assim publiquei este livro, que hoje está na décima primeira edição; depois escrevi outro chamado A doce sinfonia de seu silêncio. Voltei a estudar, pois sou muito ativa e odeio ficar parada; assim fiz mestrado na USP; publiquei um livro científico sobre cosméticos e em 2006 terminei doutorado na USP em Modelagem Molecular.

Atualmente sou pesquisadora da faculdade de Farmácia/USP. Pesquiso plantas contra algumas doenças tropicais, como a doença de Chagas, usando Quimiometria e Modelagem. Adoro o que faço!

Não falo, mas dou cursos, palestras e defendo teses; mal seguro a caneta, mas faço provas; digito com um dedo, mas escrevo livros...O que é limite? O que é impossível? Eu acredito que minha vontade não possui limites... Acredite nisso você também e se surpreenderá consigo mesmo!

Beijos carinhosos, Luciana Scotti.

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