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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Aos 20 anos, AVCH grave e recuperaçao com fé

Meu irmão teve um AVC H. e o AVC E. 
Somos um casal de gêmeos com 20 anos de idade, o quadro aconteceu no ano passado (2014), ele ficou sete meses internado entre UTI e semi UTI, nesse tempo teve uma parada cardíaca de 50 minutos, e teve meningite bacteriana, os médicos diziam que ele não iria mais sobreviver mas os médicos dos medidos senhor Deus provou ao contrário, meu irmão perdeu a fala e os movimentos e esta se alimentando por sonda.
Hoje depois de nove meses ele esta ate cantando, e voltando a se movimentar. É difícil é, mas basta confiar e acreditar no senhor... 
A.B

Dois AVCs e confusão mental

Meu pai de 67 anos teve um AVC, ele ficou 1 semana no UPA e depois voltou para casa, perdeu os movimentos do lado direito do corpo, e depois que o médico disse que ele iria ter que fazer um exame sozinho, achamos que ele ficou nervoso e perdeu a fala.

Uma semana depois que ele voltou do UPA, ele já estava mexendo o braço por causa da fisioterapia,mais em uma manhã,acordou e não mexia mais o braço, então quando foi a noite,sentiu fortes dores de cabeça, e levamos ele para o hospital.

Ele passou 20 dias no hospital, e aquele,era outro AVC.

Agora ele está em casa,mais só Jesus... ele está fazendo coisas sem pensar,pede coisas e quando chegamos com o que ele pediu ele fala que não quer mais, bate nas pessoas por nenhum motivo.Que Deus abençoe ele e proteja ele, e nos der forças para continuarmos.

 Ass: Dayanne Martins Farias

domingo, 30 de agosto de 2015

Depois de uma cirurgia cardíaca, um AVC que comprometeu o lado direito



Não me perguntem qual a diferença entre AVC isquêmico e AVC hemorrágico porque até hoje, depois de haver sofrido um AVC isquêmico, aos 66 anos e  há mais de dois anos, não sei;
nenhum dos médicos que me examinaram de lá para cá — e foram muitos deles — me explicou; sei vagamente que o isquêmico é geralmente menos grave que o hemorrágico. Mais do que isso, não sei. Talvez seja pela minha falta de curiosidade em saber, talvez sejam pelas dificuldades dos médicos em traduzir para uma linguagem compreensível certas particularidades científicas, talvez seja pela soma das duas coisas,  talvez.

Meu AVC—isquêmico, segundo o prontuário da Unicamp e inúmeros laudos expedidos por especialistas diversos — veio à cavalo de uma cirurgia que fui obrigado a fazer para desobstruir artérias cardíacas, muito maltratadas por uma alimentação pouco saudável e o maldito vício do cigarro; havia feito cateterismo com esperança de escapar da cirurgia, rezando para que, quando muito, eu conseguisse resolver meus problemas cardíacos com a implantação de um ou dois stents. Eu vinha tendo picos altíssimos de pressão alta; já tomava vários remédios para controle, mas nenhum deles estava mais resolvendo.

A situação das minhas artérias era, contudo, trágica; tinha algumas delas com até 80% de obstrução e uma principal totalmente entupida. Não enfartei porque o sangue encontrou um jeito de continuar chegando ao coração por um atalho. Precisei implantar duas pontes de safena de grande porte e uma mamária.
Eu era um paciente muito bem informado sobre suas condições de saúde e os riscos do tratamento; vivia plugado no dr. Google de modo obsessivo. Sabia, por exemplo, que os riscos de eu ter um AVC durante a cirurgia eram altos porque iria enfrentar mais de três horas de circulação extracorpórea – nela, seu coração e pulmões são desligados e a máquina entra em cena par fazer o papel desses órgãos.  Os riscos de complicações nesse período são muito altos.

Eu não tinha outra escolha, segundo o cardiologista que me indicou para cirurgia na U
​nicamp
 (Universidade Estadual de Campinas); tive muito medo, mas enfrentei a cirurgia com estoicismo.
O AVC me trouxe paralisia da perna direita e do braço direito; tudo ocorreu em fins de julho de 2013; meu braço está bem recuperado mas a perna dá poucos avisos de que vai-se restabelecer. Já passei por três internações no Instituto Lucy Montoro; tinha esperança que nesta última voltaria a andar, mas 

​n​ão foi desta vez — fisioterapeutas identificaram fraqueza dos músculos da bacia. Tiveram de adiar o prometido plano de marcha.
Tenho um blog onde escrevo crônicas não só sobre minha nova condição de vida mas também sobre política e outras percepções que me são oferecidas pela minha condição de jornalista (osobreviventeavc.blogspot.com.br). Já escrevi ali que fisioterapia é uma técnica aplicada por moços e moças saudáveis e bem nutridos, geralmente bastante dolorida, e que tem por objetivo deixar uma pessoa o mais parecida possível com aquilo que ela já foi; conto isso para os fisioterapeutas do Lucy e eles dão sempre boas risadas.

Dirceu Pio
​dirceupio@yahoo.com.br 

Dois AVCs, muitas convulsões


Meu nome é Sizerlandia e tenho hoje 34 anos. No dia 30 de agosto de 2013 eu estava trabalhando em uma recepção de uma clínica médica, quando senti uma dor de cabeça forte e estranha com a sensação de náuseas. A minha última lembrança é de estar tentando vomitar no banheiro quando uma paciente ouviu meus gemidos o cardiologista da empresa fez aferição da minha pressão arterial. Me lembro dele pedir que eu fosse encaminhada com urgência para um hospital, assim foi feito.

Tive todos os atendimentos de imediatos fiquei internada por uma semana fui atendida e medicada por um AVC isquêmico, recebi a alta sem a confirmação do hospital e dos especialistas que me acompanharam se o que tive foi realmente um AVC, mas manteve a medicação indicada para AVC, depois disso passei a ter frequentes convulsões, hoje, faço acompanhamento com psiquiatra tomo 3 medicações psiquiátricas, faço tratamento com hematologista que foi bem sincera em dizer que eu havia tido um AVC mas ela não conseguiu achar a causa alem do colesterol um pouco alto.
Faço acompanhamento com neurologista, tomo várias medicações, entre elas a de convulsão que são 08 comprimidos de 200 mg cada. Faço acompanhamento com cardiologista onde tomo também em torno de 05 tipos de medicações diferentes, entre estes os anticoagulantes, então faço tudo como é orientado pelos especialistas e as convulsões ainda tenho e parece que cada dia que passa são mais fortes.
No último dia 21 de junho 2015, estava indo a uma consulta com o neuro pois minha pressão estava descontrolada, tive uma crise convulsiva muito forte dentro do hospital, realizaram uma tomografia e constou um novo AVC.
Tomo 10 tipos de medicações com horários seguidos a risca, e ainda continuo sofrendo ainda estou afastada do trabalho, e ainda não tenho respostas médicas.
Nesta última vez ouvi os médicos discutindo meu caso onde a médica dizia que não entendia por que as convulsões eu estava consciente e lúcida. Ao fazer o teste de agulhas eu estava de olhos fechados mas ouvia os médicos dizer em termos técnicos que eu estava com paresia bilateral pois eu não sentia as agulhas. Às vezes fico desesperada sem saber onde e como me tratar, deixei de ser a pessoa que era hoje não consigo subir escadas pois o cansaço e a pressão na cabeça e tanta que as convulsões vem em seguidas. Deixei de viver pois não consigo fazer quase nada, sou persistente enfrento ate o limite do meu corpo só que com estas convulsões estou me degradando muito, mas não quero parar minha vida sou uma mulher jovem que tenho a vida toda pela frente, só tenho 34 anos. Sou casada há 10 anos não tive filhos ainda, e por incrível que pareça nem a esposa que era posso ser mais, se alguém poder me dar uma dica ou um tipo de tratamento eu agradeço.

obrigada

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