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sábado, 29 de maio de 2010

Lutadora sempre serei. Devagar e sempre com humor exuberante


Tenho 22 anos e sofri um AVC isquemico no dia 11/03/2010.

Nunca tive problemas de saúde, pressão normal, colesterol e todos os outros fatores de risco também estavam normais.
Segundo investigação medica o que causou meu avc foi o tabagismo e o uso de anti concepcional ( Minha ginec. sabia que eu era fumante e mesmo assim indicou o uso).

Bom foi no dia 11/03 que meu mundo virou de cabeça para baixo, o avc me deixou com hemiparesia a esquerda ( me deixou sem forças do lado esquerdo).
Tomei um susto, passei por maus bocados no CTI, porém no dia 13/03 2 dias depois resolvi: VOU LUTAR PELOS MEUS MOVIMENTOS.
Os médicos que me atenderam tentaram acabar com minha esperança porem sou teimosa e não desisti.
Comecei a fisioterapia 3 dias após o avc. No inicio não mexia nada do lado esquerdo. andava de cadeira de rodas, mas o humor não perdi. rs
Hoje faço fisioterapia, hidroterapia e natação no Hospital Sarah de BH, além disso também faço eletro estimulação, acupuntura, eletro acupuntura, shiatsu, reflexologia, infra vermelho, ultra som e estou sempre de olho se não estou deixando passar algo despercebido.
Iniciei com a nutricionista funcional, que me passou uma dieta rica em nozes e castanhas além da linhaça. em breve vou começar com a terapia de contenção induzida e terapia ocupacional. Continuo fazendo faculdade vou me formar agora em dezembro de 2010.
Criei um movimento chamado PATRULHA CADEIRANTE (Onde coloco lugares que fui e não estava preparados para receber cadeirantes) Continuo saindo bastante, adoro rua!

Minha melhora tem sido considerada surpreendente, e muito rapida... Eu acredito que isso se deve a minha força de vontade, dedicação e priorização da minha meta: Ficar 150%, ou seja melhor que era antes.
Está meta já está se cumprindo, DEVAGAR E SEMPRE(meu novo lema) Já estou emagrecendo, parei de fumar, parei de tomar anti concepcional.
Hoje já consigo andar sozinha, as vezes tenho dificuldade de equilíbrio mas estou melhorando todos os dias mais um pouco! (contrariando o medico que me disse que eu só conseguiria andar em 8 meses de fisioterapia.) Também já mexo bem o braço, abro e fecho a mão, pego coisas, enfim está tudo voltando. Comemoro todos os dias minhas pequenas vitorias.
Descobri que a maioria dos pronto socorro não está preparada para diagnosticar um avc, infelizmente descobri isso sentindo na pele, eu cheguei ao hospital apenas 20 min depois de ter tido meu AVC. A equipe de pronto atendimento não fez nem o exame básico de avc, por esse e outros motivos não pude tomar o trombolitico(que diminui bastante a chance de sequelas se usado ate 3 horas pós o avc ou seja era meu caso). Hoje sempre que posso alerto as pessoas sobre os sintomas.

Bom ai segue um resumo do que eu passei, criei um blog onde conto tudo q vivo, movimentos q aprendo, enfim minha vida pos avc.

bibiempequenasdoses.blogspot.com
Gabriela Delfim

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Tenho esperança


Meu nome é Dayse Celia Lemos Dos Santos, tenho 51 anos, tive um avc e estou tentando me curar e contando eu mesma a minha historia, a quem interessa e tiver paciencia porque eu estou apredendo a falar e a escrever novamente agora.
Eu fui fazer uma cirurgia para corrigir uma cicatriz causada por um erro medico que quase , a dois anos me levou a morte. Apos a cirugia,quando eu estava na sala de recuperação o medico viu que algo tinha acontecido e eu nao estava bem. Fui para a uti, ficando por la cinco longos dias. Fui para o quarto no sexto dia e comecei a perceber que eu não podia falar e mais tarde fiquei sabendo que o medico disse que eu não ia mais andar. Eu que sempre fui independente e dona do meu nariz, pensei que o meu mundo fosse desmoronar. Foi dificil, mais com fé em Deus e o apoio da minha familha, nunca perdi a esperanca de ficar boa e voltar a ser a mesma de antes.
Há quem possa interessar o avc dói muito, de um jeito que eu não pensei que fosse possível doer. O que me ajudou foi a acumpuntura que tirou toda a minha dor, e hoje ainda faço fisioterapia, hidroginástica e acumpuntura e estou bem melhor.
Um abraço, até mais.

http://daysecelia.blogspot.com/

Sarah

Logo após o AVC, comecei a terapia com a fonoaudióloga e foi ela que me encaminhou para o Hospital SARAH Kubitschek, foi a primeira vez que ouvi falar dessa possibilidade.

Com um mês de espera consegui uma consulta para fazer a Avaliação Clínica com os médicos do hospita Sarah, depois se passaram mais 15 dias e fui chamada para dar início ao tratamento e fiquei internada no hospital de Belo Horizonte 25 dias.

E lá encontrei um atendimento de primeiro mundo. medicos de todas as especialidades, exames de todos os tipos e as mais variadas terapias, todos com um atendimento e atenção para o paciente.
Todas as pessoas que estejam passando por esse problema deve procurar este local, não foi dificil eu conseguir este tratamentoele foi bom demais para mim,e foi totalmente gratuito, inclusive as passagens de avião que consegui com a prefeitura da minha cidade, ou você pode conseguir com a Secretaria de Saúde do seu estado (se for o caso), já é um direito adiquirido para qualquer cidadão.

Além do tratamento em si, eles oferecem palestras sobre o Avc, sobre os direitos que temos, os cuidados que devemos ter, acompanhamento com nutricionista, psicologo, fisioterapia, piscina e até aula de pintura.
É muito bom, não deixem de procurar, o site é
http://www.sarah.br/ , lá você encontra os telefones.
Qualquer dúvida é só me perguntar por comentários ou e-mail.
Um abraço a todos.
Postado por Dayse Célia Lemos dos Santos

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Derramou, e agora?

Olá Pessoal, meu nome é Rogério Giro, estou aqui para passar um pouco da minha experiência pós AVC-H que tive em maio de 2004. Apesar de já terem se passado 6 anos, não parece que um foi tempo longo, já que no começo parecia que nunca iria melhorar, queria andar, tomar banho sozinho, sair de casa, mais tudo era difícil. Não conseguia dominar meu corpo, o qual foi obediente por 41 anos e de repente era ele quem me dominava. Bem, vou contar como tudo aconteceu.
Eu morava no RJ quando fui transferido para SP, onde moro até hoje, em Jundiaí. Cheguei com a família, minha esposa, Dinah e meu filho, João Henrique, em fevereiro de 2004 e em maio do mesmo ano tive um AVC Hemorrágico. Estava com meu filho em casa, era domingo à noite e meu filho estava no videogame o dia todo e acabei me estressando com ele por não ter feito nada além do tal jogo. Comecei a "pedir" para desligar o bendito videogame e arrumar suas coisas, quando senti um "chacoalhar" na cabeça, uma espécie de vertigem, estava na cozinha, pedi que ele me ajudasse a ir pra sala. Quando me sentei na poltrona, já não senti o lado esquerdo, pensei logo, estou tendo um derrame! Comecei a ter vômitos e sentir muito sono, meu filho chamou uma ambulância que não demorou muito. Só me lembro até me descerem o elevador, depois entrei em coma. Passei 20 dias no hospital, 10 deles em uma UTI, tempo que não me lembro de nada até sair da UTI. Os últimos 10 dias já me recordo de quase tudo, inclusive da ansiedade de ir pra casa no último dia. Ao chegar em casa com toda a dificuldade que a situação me impunha, falei pra mim, e agora? Como será minha vida daqui pra frente? O tempo deu a resposta. Apesar da lesão motora, não tive alteração na cognição. A fala ficou embargada devido à paralisia na laringe. Começou a reabilitação, com fisioterapia, hidroterapia, equoterapia (terapia com cavalo, muito bom bom para fortalecer a sustentação da coluna) e fonoaudiologia. O que não sabia, era que tinha Terapia Ocupacional, uma terapia voltada para movimentos finos, como o do braço e mão. Só comecei a T.O. um ano depois do AVC, sendo o ideal começar junto com a fisioterapia.
Como todos numa situação dessas, no primeiro momento veio a pergunta: Por Que? Como será minha vida daqui em diante? Passada primeira fase, veio a da conformação. Estava triste por não conseguir andar, então a fisioterapeuta que me atendia me disse o seguinte: "Rogério, o AVC que vc teve foi sério, provavelmente deixará sequelas e vc terá que aprender a se adaptar a esta nova situação, pois a vida não mudará, vc é que terá que encarar a vida de outro modo". Bem, fiquei pensado nestas palavras e cheguei à uma conclusão. "Preciso ter força de vontade e Fé, pois tudo é possível, vou conseguir". Bem, mas não foi tão simples assim, apesar da minha insistência a melhora era muito lenta, mas o que me confortava era a percepção de pequenas, mais importantes, melhoras no caminhar, mesmo com o auxílio de bengala, a fala foi melhorando, a face já não estava tão paralisada. Enfim, percebi que havia um longo caminho pela frente, e o tempo foi passando e hoje seis anos após o AVC, fiquei com hemiplegia do lado esquerdo devido à uma lesão, causada pelo AVC, na região tálamo-pultaminal, que segundo o neurocirurgião é uma lesão permanente. Mesmo hemiplégico à seis anos, e aposentado por invalidez, não me sinto incapaz, nem inferior, aceito minhas limitações. Faço quase de tudo, vou ao supermercado, faço compras, vou ao shopping, ao teatro, tudo isso sozinho e de ônibus. Como gosto de andar na rua e ver as pessoas, sentir o cheiro da vida! E estamos vivos, não é verdade? Isto é uma coisa que temos que agradecer à Deus todos os dias! Ah, uma coisa importantíssima, ainda faço fisioterapia até hoje, mas com foco diferente, voltado para o fortalecimento muscular, pois nesta situação, a melhora na condição muscular ajuda muito, principalmente no caminhar.
Bem, pessoal era isto que eu tinha pra contar. Se eu lembrar de mais algum fato interessante, que ajude os que estão passando pelo mesmo problema ou qualquer situação semelhante, darei o meu depoimento.
Abraços a todos,
Rogério Giro

quarta-feira, 12 de maio de 2010

De enfermeiro a paciente

Oi, saúde e paz!

Li depoimentos de várias pessoas q me deram forças. Tive um avc isquêmico em 17/01/2010. e chamo Neymar,sou enfermeiro, moro em Contagem/MG.

Estava trabalhando em 2 grandes hospitais aqui de minas, não tenho nenhum tipo de vício e pratico atividades físicas regulares. Então... No dia 17 conversando com uma amiga começei a falar embolado e caí no chão. Fui resgatado pelo Samu e levado ao hospital, com 30 minutos eu já estava no cti e diagnosticado Avcisquêmico. Fiquei mais 9 dias no cti e 29 na enfermaria. Hora nenhuma perdi a consciência mas fiquei com paralisia facial e paralisia de todo o lado esquerdo do meu corpo.

Hoje, quase 4 meses depois, já ando com ajuda de bengalas e já estou começando a andar sem ela.a face e a fala já estão normais.mas os movimentos do braço esquerdo ainda.não voltaram.

Enquanto enfermeiro do setor de neurologia eu sei que minha recuperação está muito rápida mas enquanto paciente isso está parecendo uma eternidade.a depressão esta me rodeando como um leão rodeia sua presa, mas graças a deus estou conseguindo resistir.

Faço fisioterapia 2x ao dia e terapia ocupacional 2x na semana. Essa semana inicio também com psiquiatra e psicólogo.é muito importante essa abordagem psicológica.

Gostaria de me corresponder com pessoas que já passaram ou passam por isso,e também pessoas que tenham palavras de otimismo e queiram me ajudar.

mSN:ney-luciano@hotmail.comORKUT:Neymar Luciano

email: NEYLUCIANO@YAHOO.COM.BR

domingo, 9 de maio de 2010

Força,Galera !!


Irei relatar o que aconteceu com minha mãe ( Maria Gilvanda de Macedo Dantas ) , 55anos, não fuma, não bebe, não tem pressão alta, nem stress,tem reumatismo
No dia 30/04/2010 minha mãe foi pentear o cabelo ,não conseguiu sentiu um peso no braço e na fala saia algumas palavras meio gaga, mas ela consertava e saia normal , quando foi no dia 03/05/2010 eu falei que iria leva-lá no medico ela disse que não precisava pois achava que fosse relacionada a parte dos ossos sendo que ela tem reumatismo, mas mesmo assim fosso passamos no hospital as 22:00 passamos pelo clinico ele pediu a tumografia, aferiu a pressão, ( Resultado Pressão Ok normal, Tumografia ok normal ) o clinico resolveu encaminhar para o neuro então como ja eram quase 0:00 tivemos que ir pela manhã no neuro, passamos ele olhou e disse que era um micro avc , e pediu exames de urina, ultrasson pescoço, e ressonancia do cranio e passou para toma AAS ( Afina mais o sangue ), saimos de lá e fui marcar os exames ela fez todos e ele marcou retorno dia 13/05/2010, nesse intervalo ela teve outro AVC 6/5/10 desta vez foi mais forte a parte de fala não entendiamos nada ,o braço e perna do lado direito meio lerdo, fomos no hospital ( Mesmo procedimento, Clinico, tumografia,pressão, urina, sangue ) ( Tumografia não acusou avc deu tudo ok, pessão ok, urina ok, sangue ok ) pediu para passar no neuro dia seguinte fomos o neuro pediu para continuar com aas, deu um medicamento para ativar a circulação, e outro para o colesterol, hoje dia 08/05/10 a fala esta voltando entendemos tudo esta mexendo o braço normal anda normal sem tropeçar
Dica. Sempre pedir a resonancia para o medico pois o avc isquemico existem alguns que não aparece na tumografia, não stressar a pessoa com a parte da falar passe pensamentos positivos, não deixe ficar deitado direto faça com que volte as tarefas normalmente, beber bastante água de 8 a 10 copos, eu posso dizer que estou me aperfeiçoando muito com relação a AVC pela minha mãe e graças ao apoio de todos ela esta tendo uma recuperação rapida, e ela vai fazer atividade fisica bem neste momento ( 8/05/10 foi na igreja ) quem quizer bater um papo meu msn ( robertomacedodantas@hotmail.com ) cel : 013- 9795-0515

domingo, 2 de maio de 2010

Dúvida sobre gravidez


Para dizer bem a verdade fiquei bastante emocionada com os depoimentos que li e mais uma vez constatei que tive bastante sorte e fui bastante abençoada em relaçao ao meu caso.
Tive um AVC hemorragico em junho/2003.......no auge dos meus 23 anos. A descoberta foi lenta...Primeiro tive fortes dores de cabeça, seguidas de vomitos. Depois tive distorçao da visao. Foi onde fiz a ressonancia e descobri que tinha um coagulo enorme do lado esquerdo. Meu neuro nao poderia realizar minha cirurgia nos proximos dias, pois ja tinha outros compromissos igualmente urgentes. Entao quis me encaminhar a um outro neuro, ja que o caso nao poderia esperar.Cheguei a consultar um outro medico, para tranquilizar minha mae e irmas, mas ainda assim, resolvi espera-lo, mesmo diante da indignaçao de minha familia que ficaram extramamente preocupados. Descobrimos o coagulo na quarta feira e na segunda feira realizei minha cirurgia com o medico de minha preferencia..Graças a Deus, tudo correu bem.....sai no domingo seguinte e hj vivo normalmente. Nao fiquei com nenhuma sequela (nao que eu tenha percebido)....Hj sou casada e planejo ter filhos, porem tenho muito receio, ja que ate hj nao sabem a causa do meu AVC.....Os medicos dizem que pode ter sido decorrente de pilulas anticoncepcionais e me proibiram de usar qualquer tipo de contraceptivo hormonal e afirmam que na minha gravidez terei que tomar medicamentos antitromboliticos........enfimm.....gostaria de trocar experiencias com mulheres que ja passaram por isso......Se engravidaram normalmente e se precisaram de medicamentos ou não........Sei que meu problema nao é nem um graozinho de areia perto de tudo que ja li neste blog, mas por ser um espaço democratico, gostaria de trocar experiencias......
Obrigada, e que DEUS abençoe a todos..!!
Ana
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